Os nossos serviços

Serviço 24H

Funerais Personalizados

Cremações

  • Cerimónias fúnebres de todas as diferentes crenças
  • Trasladação nacional e internacional (via terrestre e aérea)
  • Marcações de cerimónias
  • Ornamentações de capelas e igrejas
  • Memórias de agradecimento em papel e pvc
  • Colocação de sepulturas, jazigos, capelas e acessórios
  • Acompanhamento permanente
  • Publicação de anúncios de necrológica
  • Atribuições musicais
  • Armações exclusivas
  • Tanatoestética
  • Tanatopraxia
  • Inumação
  • Exumação
  • Água, café, chã, snacks
  • Tratamento de toda a documentação obrigatória e social
  • Livro de homenagens, condolências e rol de missas
  • Tampa frigorífica e ar condicionado (quente/frio)
  • Venda de artigos religiosos
  • Facilidade de pagamento
  • Serviço de coveiro
  • Serviço de florista

Sobre nós


Alberto Rodrigues

Proprietário e Gerente


Mário Rodrigues

Gerente e Responsável Técnico

História

Somos uma empresa lutuosa, fundada em 1897, que se dedica inteiramente à especialização do setor funerário.

Atuamos principalmente na zona do concelho de Vila Verde, Terras de Bouro, Amares, Ponte da Barca, Barcelos e Braga, mas operamos em todo território nacional e internacional. Tentamos todos os dias melhorar os nossos serviços para conseguir satisfazer da melhor forma todas as necessidades das famílias que nos contactam num momento tão sensível e dedicado como a perda de um ente querido.

Missão

A Agência Funerária Valbonense tem como missão ajudar, esclarecer e simplificar, proporcionando tranquilidade num momento difícil e de dor, reduzindo a preocupação inerente à realização de um funeral. A relação próxima com as pessoas é a principal característica de toda a equipa, fazendo com que quem procura a nossa Agência tenha ao seu dispor um suporte precioso em momentos tão difíceis.

Visão

Ambicionamos inovar os nossos serviços, sempre e cada vez mais, para melhor satisfazer as necessidades das pessoas que nos procuram no momento
tão doloroso e delicado.

Valores

    Profissionalismo
    Profissionalismo

    Contarmos com profissionais formados, faz com que estejamos sempre prontos para oferecer o serviço ideal para cada pessoa.                                                                                                                                                                                                                                                                                       

      Humanismo
      Humanismo

      Sabemos como estes momentos são extremamente difíceis para quem nos procura, por isso, além do profissionalismo, existe também a preocupação em valorizar a condição humana.                                                                              

        Respeito
        Respeito

        Comprometemo-nos a tratar de todos os assuntos com o maior respeito por todos os presentes no processo.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                              

          Dignidade
          Dignidade

          Tratamos de todos os passos, desde o primeiro contacto até à preparação do corpo, com a maior respeito e dignidade possível.                                                                                                                                                                                                                                                                                 

            Confiança
            Confiança

            A confiança é o pilar fundamental de todas as relações e queremos com que os laços que criamos com as famílias que nos contactem perdurem ao longo do tempo.                                                                                                                                         

              Integridade
              Integridade

              A convergência entre as palavras e as ações, acompanhada de ética e honestidade, são alguns dos elementos chaves no nosso método de trabalho e que sem elas não conseguiríamos perdurar ao longo do tempo.

                Inovação
                Inovação

                Todos os dias tentamos inovar e melhorar os nossos serviços para prestarmos sempre os melhores serviços possíveis adaptados às realidades e necessidades dos dias de hoje.                                                                                                                                  

                Urnas

                Campas

                Quick View
                Campa N.º 012
                Quick View
                Campa N.º 033
                Quick View
                Campa N.º 054

                Lápides

                Conselhos Úteis

                Em primeiro lugar vamos necessitar que nos forneça a roupa completa, terço ou rosário (opcional), e calçado para vestir a pessoa falecida. Caso não tenha nenhum destes itens anteriores não se preocupe que nos podemos ocuparmos da responsabilidade de providenciar todos esses elementos.

                Necessitamos de uma, ou mais fotos, da pessoa falecida, para produzirmos as memórias de agradecimento, em papel e plástico, e também para elaborar a moldura digital onde essas mesmas fotos vão aparecer, durante toda a cerimónia fúnebre, junto à mesa de condolências onde as pessoas assinalam, de forma escrita, a sua presença na cerimónia.

                Por fim precisamos de saber onde a pessoa falecida vai ser sepultada, cremada ou ser colocada em jazigo.

                Para que se inicie todos os procedimentos legais e administrativos inerentes a uma cerimónia fúnebre é necessário reunir alguma documentação.

                Vamos necessitar do cartão de cidadão da pessoa falecida, ou bilhete de identidade e cartão de contribuinte, cartão de beneficiário da Segurança Social ou da Caixa Geral de Aposentações.

                Vamos também precisar do cartão de cidadão do requerente, que vai ficar responsável pelo serviço, ou bilhete de identidade e cartão de contribuinte.

                Nos casos em que o óbito ocorreu num Hospital vamos necessitar que assine um documento (Declaração de Opção de Família) onde concede puderes à nossa Agência Funerária para efetuarmos o levantamento da pessoa falecida das instalações. Neste caso, vamos também necessitar do cartão de cidadão, ou bilhete de identidade, da pessoa que assina este documento.

                Dado o nosso cariz multidisciplinar com uma vasta gama de serviços e produtos funerários, poderá realizar uma cerimónia de despedida de acordo com as suas necessidades e preferências bem como poder respeitar também a vontade da pessoa falecida. Consulte-nos, ou faça-nos uma visita nas nossas instalações, e fique a saber mais sobre as nossas gamas de urnas, pousos, conjunto de tocheiros, sepulturas, jazigos, lápides, artigos e imagens religiosas, velas, serviço de florista, etc.

                Auxiliamos ainda as famílias quanto aos apoios estatais, ajudando-os a pedir subsídios, reembolsos ou pensões a que tenham direito, caso seja aplicável.

                Poderá continuar a contar com a Agência Funerária Valbonense para que o processo do luto de todos os envolvidos seja vivido e ultrapassado da forma mais serena e natural possível e caso precise de um acompanhamento de um profissional também temos vários serviços ao seu dispor.

                Luto por familiar: a quantos dias tem direito?

                O falecimento de um familiar exige tempo para fazer o luto, ou seja, aceitar a perda dessa pessoa e incorporá-la na vida diária. Para esse efeito, a lei prevê que o trabalhador possa faltar ao trabalho, justificadamente, entre 2 e 20 dias consecutivos, consoante a sua relação de parentesco com o familiar que faleceu. É a chamada licença de nojo.

                 

                Quantos dias de luto a lei prevê?

                Os dias de licença de nojo a que um trabalhador tem direito por falecimento de um familiar são os seguintes, de acordo com o artigo 251.º do Código do Trabalho (CT):

                • 20 dias: filhos e enteados e cônjuge não separado de pessoas e bens, pessoa com quem tenha vivido em união de facto ou em economia comum;
                • 5 dias: restantes parentes ou afins no primeiro grau na linha reta (mãe, pai, madrasta, padrasto e sogros);
                • 3 dias: mãe que perca um filho durante a gestação, se não houver lugar à licença por interrupção da gravidez. O pai também tem direito a faltar ao trabalho por motivo de luto gestacional, mas apenas quando se verifique o gozo, por parte da mãe, da licença por interrupção da gravidez ou de falta por motivo de luto gestacional;
                • 2 dias: parentes a partir do segundo grau na linha reta (avós, bisavós, netos e bisnetos); familiares do companheiro a partir do segundo grau na linha reta; parentes e afins do segundo grau na linha colateral, ou seja, irmãos e cunhados (também se aplica numa situação de união de facto).

                A lei não contempla quaisquer dias de luto por falecimento de parentes a partir do terceiro grau da linha colateral. Por exemplo, tios, sobrinhos e primos. É possível, no entanto, comparecer no funeral destes familiares, desde que se justifique a falta. Para tal, basta pedir uma declaração de presença à agência funerária.

                 

                A contagem dos dias de luto começa no dia do falecimento ou no do funeral?

                O CT não é claro nesta questão. Mas uma nota técnica da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) esclarece que a contagem dos dias de luto inicia-se no dia do falecimento, a menos que o empregador e o trabalhador acordem outro dia. No entanto, se o óbito ocorrer após o horário laboral, a contagem só começa no dia seguinte.

                 

                Os dias de descanso semanal e os feriados contam como dias de luto?

                Também neste tema a lei laboral é ambígua, prestando-se a diferentes interpretações. Por um lado, refere faltas em “dias consecutivos”, o que pode levar a concluir que os dias de descanso semanal e feriados devem ser contabilizados nos dias de luto. Esta é, aliás, a interpretação de muitos empregadores. Por outro lado, a mesma lei define falta como “a ausência do trabalhador do local em que devia desempenhar a atividade durante o período normal de trabalho diário”. Com base nesta definição de falta, a ACT defende que os dias de descanso e feriados não podem ser incluídos na contagem dos dias de luto, por não se enquadrarem no conceito de falta (nesses dias não se presta trabalho).

                No entender da ACT, a expressão “dias consecutivos” associada aos dias de luto refere-se a dias consecutivos de trabalho.

                 

                O falecimento de um familiar adia ou suspende o gozo das férias?

                No entendimento da ACT, caso o falecimento de um familiar ocorra durante as férias, o gozo destes dias de descanso deve ser suspenso ou adiado. Ou seja, primeiro o trabalhador deverá tirar os dias de luto e depois remarcar o período de férias, acordando-os com o empregador. Esta sustentação tem por base dois artigos do CT. São eles:

                • artigo 244.º, que refere que o gozo das férias não se inicia ou suspende-se quando o trabalhador esteja temporariamente impedido por doença ou outro facto que não lhe seja imputável (como é o caso do falecimento de um familiar), desde que o empregador seja informado.
                • artigo 237.º, segundo o qual o direito a férias deve ser exercido de modo a proporcionar ao trabalhador a recuperação física e psíquica, as condições de disponibilidade pessoal, a integração na vida familiar e a participação social e cultural, o que pode não acontecer se, nesse período, ocorrer o falecimento de um ente querido.

                 

                Quais as obrigações do trabalhador?

                Em caso de falecimento de um familiar, o trabalhador tem de informar o empregador de que vai faltar. Deve fazê-lo logo que seja possível, como indica o artigo 253.º do CT.

                Nos 15 dias seguintes à comunicação dos dias de luto, o empregador pode exigir ao trabalhador uma prova do falecimento.

                Como superar o luto?

                Quando morre alguém querido ou quando se termina um relacionamento, é normal sentirmo-nos tristes ou perdidos. Começa, assim, um processo de luto, que resulta de uma perda “significativa e importante para alguém”.

                Por norma, está associado à morte de alguém, mas também pode estar ligado a determinadas circunstâncias ou eventos da vida: o fim de uma relação, a perda de um membro após uma cirurgia ou a morte de um animal doméstico.

                Apesar de se tratar de um processo natural, é também “doloroso”, por fazer parte de um processo de recuperação desta perda que ocorreu. “É quase como se fosse uma fase de restabelecimento do equilíbrio”.

                Na realidade, existem vários tipos de luto:

                • O luto normal é aquele que é vivenciado pela maior parte da população, aceitando-se a perda e incorporando-a na experiência da pessoa. Pode durar cerca de um ano.
                • O luto antecipatório ocorre quando, antes da morte de um ente querido, a pessoa inicia a elaboração do processo de luto. Acontece, por exemplo, em caso de doença oncológica de alguém em cuidados paliativos.
                • O luto preparatório consiste no ajustamento de doentes e familiares à doença, por exemplo, no processo de vivência do doente do próprio luto perante a hipótese da própria morte.
                • O luto prolongado/complicado é reconhecido como uma perturbação psicológica, em que é manifestada uma dificuldade e incapacidade na adaptação e reestruturação da vida perante a perda. Envolve um quadro clínico significativo de sintomatologia intensa que compromete o seu funcionamento mental.

                Cada pessoa terá a sua experiência e o luto “é vivenciado de maneira diferente”, dependendo da perda em causa ou da própria pessoa. “Por exemplo, perante a morte de um avô, cada membro da família poderá sentir esta perda de maneira distinta”.

                Mas há algumas emoções comuns neste processo. “Por norma, uma pessoa poderá sentir uma profunda dor, angústia, tristeza ou vazio, mas também há pessoas que poderão manifestar o luto através da raiva, culpa, desespero, desorganização completa ou até mesmo entorpecimento, a chamada anestesia, em que as pessoas não expressam qualquer dor ou emoção”.

                E, no que toca aos sentimentos, “não há uma fórmula mais correta” para ultrapassar o processo. “O sentir depende de vários fatores inerentes à relação que se perdeu”.

                O luto deverá ser um processo com um fim ou então é apenas um sofrimento que se prolonga. Por isso, a investigação costuma apontar para três fases necessárias na superação do luto.

                • A primeira fase é o choque ou a negação, em que existe uma necessidade de evitar a realidade. “Não queremos aceitar que a morte do ente querido aconteceu mesmo.”
                • Temos depois a fase da desorganização ou do desespero. É neste estádio que se toma consciência do que sucedeu, manifestando-se, através da dor emocional, preocupações, recordações, e até mesmo, observa-se um défice da memória a curto prazo ou o desenvolvimento de sintomatologia somática como, por exemplo, cefaleias e perturbações gastrointestinais.
                • Por fim, ainda há a fase da reorganização ou recuperação, em que ocorre um processo de reajustamento à nova realidade, e, até mesmo, a uma realidade identitária distinta. “É a identidade do próprio sem a pessoa que era próxima que é reorganizada.”

                Ainda assim, estas fases não são estanques. “Pode haver avanços e recuos”. “O processo é complexo, ativo, multidimensional, envolve muitos fatores e pode, às vezes, ser uma autêntica montanha russa — num momento, as pessoas podem sentir-se estáveis, mas noutro estamos completamente em queda livre, como se a pessoa tivesse morrido no dia anterior.”

                Em geral, o luto poderá durar de alguns meses a alguns anos, ainda que seja tudo variável. “É claro que a primeira fase — o choque ou a negação — tem lugar numa fase mais aguda. Contudo, sendo um processo muito único, não conseguimos dizer exatamente quando é que será expectável que uma pessoa já tenha concretizado o seu luto”. Mas quando é que o luto termina? “O luto termina quando se é capaz de pensar na pessoa que morreu sem dor, recordando memórias felizes, sendo de novo possível investir emocionalmente na vida”.

                Ainda assim, pode diferenciar-se um processo de luto normal de um processo mais patológico. “O luto patológico ocorre quando a disrupção da vida diária, da qualidade de vida e do bem-estar da pessoa estão de tal forma comprometidos, que o próprio funcionamento mental é impactado. Aqui, o apoio de um profissional é determinante para dar o devido suporte e fazer uma intervenção, no sentido de elaborar ou digerir melhor este processo.”

                Existem alguns caminhos a seguir que poderão contribuir para que o luto seja mais fácil de superar.

                • Há que reconhecer as emoções e permitir senti-las, já que elas fazem parte da elaboração do luto.
                • É preciso falar abertamente sobre a morte com familiares, amigos e colegas. “Está comprovado que evitar falar sobre este tema poderá contribuir para um maior isolamento social que, por sua vez, poderá dificultar o processo de elaboração mental.”
                • É importante manter um estilo de vida saudável, que inclua uma alimentação equilibrada, exercício físico regular e uma rotina de sono saudável. “Poderá ser fundamental para conseguir gerir todas as emoções e ultrapassar estes obstáculos.”
                • Também deve manter uma conexão próxima com familiares e amigos, recordando a pessoa que morreu. “É uma perspetiva um pouco mais coletiva, porque o luto não tem de ser necessariamente marcado pela solidão.”
                • Há que compreender ainda que o processo de luto, por vezes, é imprevisível, e que pode haver avanços e recuos. “Pode ser necessário também procurar apoio psicológico para facilitar este processo.”

                Uma parte essencial do processo é a intervenção da rede de apoio. “Às vezes, as pessoas poderão não saber exatamente o que dizer, poderão pensar que vão incomodar ou que vão estar a potenciar o sofrimento, mas a investigação e a experiência dizem-nos precisamente o contrário”.

                Há várias formas de prestar apoio a alguém. Por um lado, abordar as temáticas diretamente, “de forma validante e compreensiva”, permite que a outra pessoa tenha oportunidade para se expressar e ser ouvida. E, ainda que não se saiba o que dizer, o importante é demonstrar presença e disponibilidade para escutar. “Mesmo quando não sabemos o que dizer, podemos dizer isso mesmo: esta situação e sofrimento, fico sem palavras, mas estou aqui para o que precisares.”

                Numa fase mais inicial do processo, um apoio mais prático poderá ser importante, aliviando a sobrecarga do enlutado. “Pode ser uma ajuda na gestão da rotina diária: as compras no supermercado, as refeições ou questões mais burocráticas, como ajudar na preparação do funeral”.

                Outro ponto importante neste apoio é “escutar, de forma empática, sem julgar, sem diagnosticar, sem dizer o que fazer ou como fazer”, evitando comparar com a nossa própria experiência.

                Um profissional especializado pode fazer toda a diferença num processo de luto. “Poderá ajudar neste processo de elaboração mental da perda, na gestão das emoções, na diversificação de padrões de pensamento, identificando padrões menos ajustados ou negativos que não contribuem ou que dificultam esta gestão, bem como ajudar na promoção de um estilo de vida equilibrado e de expressões emocionais mais ajustadas”. “No fundo, poderá contribuir para a promoção da resiliência do enlutado, para o seu bem-estar e qualidade de vida, prevenindo o agravamento da sintomatologia e o possível desenvolvimento de outras patologias mentais.”

                Há pessoas que podem necessitar de um apoio especializado em fases muito agudas do processo, por sentirem que o sofrimento é de tal forma elevado que impossibilita superá-lo sozinho. “Nós somos os nossos melhores termómetros neste sentido, ao nível emocional. Se não nos sentimos bem, podemos procurar apoio.”

                Mas também há quem procure apoio numa fase mais tardia, em que o luto não foi ultrapassado. “Quando existe efetivamente uma disrupção do funcionamento mental — a pessoa desenvolveu sintomatologia mais incapacitante e isto traz riscos acrescidos para a saúde mental e física, podendo haver uma evolução para perturbações mentais mais graves”.

                Formação

                  Curso de Organização e Gestão de Empresas Funerárias

                Curso Diretor Técnico de Funerais‎

                Curso Tecnológico de Contabilidade e Gestão

                Curso de Tanatoestética

                Curso de Tanatopraxia

                Curso de Photoshop

                Workshops

                “Como cuidar hoje do negócio Funerário para melhorar resultados.” Organizado pela Associação Nacional de Empresas Lutuosas.

                Formações

                “Formação para Agências Funerárias.” Organizada pelo Departamento Arquidiocesano para a Liturgia da Arquidiocese de Braga.

                “Riscos profissionais existentes nos postos de trabalho” Organizada pela Santa Casa da Misericórdia de Vila Verde.

                Testemunhos

                oémia Travassos
                  oémia Travassos

                  “Recentemente precisei dos serviços da Agência Valbonense e não poderia ter ficado melhor entregue. Uma relação preço/qualidade justa e por isso recomendo sem reservas. Reitero o meu obrigado ao Sr. Alberto e ao Sr. Mário.”

                  Sara Oliveira
                    Sara Oliveira

                    “Recomendo, pois, são excelentes profissionais, com uma simpatia extraordinária.”                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                 

                    Armanda Sousa
                      Armanda Sousa

                      “Adoramos os serviços da Agência e não poderia ter ficado em melhores mãos. Em momentos tão difíceis, fomos apoiados com ternura e eficiência. Obrigado ao Mário e ao Sr. Alberto.”                                                                                                                                

                      Ana Sofia
                        Ana Sofia

                        “Em momentos tão dolorosos das nossas vidas, a Agência Funerária Valbonense oferece-nos um ombro amigo. Sempre muito atenciosos e de uma descrição exemplar. Obrigada.”                                                                                                                                       

                        Maria Costa
                          Maria Costa

                          “Já trabalhamos há 25 anos com estas maravilhosas pessoas, o trabalho é excelente e como tal desejo sucesso e que continuem com o mesmo profissionalismo. Um muito obrigado pelo carinho com que sempre nos tratou.”

                          Marlene Malheiro
                            Marlene Malheiro

                            “Excelente, fazem de tudo com muito carinho e dedicação, estão de parabéns.”                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                           

                            Maria Maia
                              Maria Maia

                              “Recomendo a empresa e seus serviços. As pessoas que la trabalham são muito profissionais, educadas e simpáticas.”                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                         

                              Gomes de Castro
                                Gomes de Castro

                                “Recomendo pelo seu bom trabalho, simpatia e profissionalismo.”                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                           

                                André Simões
                                  André Simões

                                  “Serviço, em tudo, 5 estrelas.”                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                

                                  Cátia Fernandes
                                    Cátia Fernandes

                                    “Foram sempre incansáveis, e muito atenciosos, em todos os pedidos que a nossa família vos propusemos. Muito obrigado pelo excelente trabalho que fizeram.”                                                                                                                                                                             

                                    Vânia Freitas
                                      Vânia Freitas

                                      “Quero agradecer todo o carinho que vocês tiveram connosco estes dias, e agradecer tudo que fizeram por nós, muito obrigado de coração.”                                                                                                                                                                             

                                      Nuno Alves
                                        Nuno Alves

                                        “Existem gestos que temos que ficam registadas na memória e a vossa presença e atitude ficaram. Imensamente gratos.”                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                         

                                        Paulo Araújo
                                          Paulo Araújo

                                          “Muito obrigado à Funerária Valbonense por todo o acompanhamento, e empatia, demonstrado desde o primeiro contacto e durante todo o processo.”                                                                                                                                                                             

                                          Paulo Azevedo
                                            Paulo Azevedo

                                            “Resta-me agradecer-vos o excelente trabalho que fizeram, toda a disponibilidade, atenção e forma amável como nos trataram, por isso tudo, o nosso muito obrigado.”

                                            Manuela Silva
                                              Manuela Silva

                                              “Muito obrigada por tudo. Por todo o carinho e dedicação neste dia tão difícil.”

                                              Agostinho Martins
                                                Agostinho Martins

                                                “Mais uma vez muito obrigado pela vossa ajuda e disponibilidade neste momento triste. Ficamos muito sensibilizados! No mundo de hoje não é muito comum. Agradecemos!”

                                                Sérgio Antunes
                                                  Sérgio Antunes

                                                  “Mário queria te dizer que realmente estás no emprego certo, pois a tua dedicação e amabilidade para com os clientes é excecional. Agradeço de coração a dedicação e amabilidade, foste uma pessoa fenomenal que tive o privilégio de conhecer e fiquei deveras maravilhado com a tua dedicação. Obrigado por tudo.”

                                                  Eduardo Alves
                                                    Eduardo Alves

                                                    Caríssimo. Eu não esqueço quem me faz mal e muito menos quem me faz bem, e você foi impecável num momento doloroso na minha vida, ajudou-me e tiveste sempre disponível para ajudar. Muito obrigado e grande abraço.”

                                                    Bibliografia

                                                    Homenagens

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                                                    Mário Rodrigues: 963 334 734

                                                    Alberto Rodrigues: 962 878 473

                                                    Residência: 253 351 237



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                                                    4730 – 072 – Vila Verde, Braga